O que você achou do que leu no portal? Comente

O MOMENTO É AGORA

 


Fonte do comentário


Justiça diz que servidores "têm direito à greve" sim, então, como vocês podem afirmar que ela "acabou com as pretensões do servidores"? Reiteramos que o momento oportuno é agora, com o PPA, instrumento que prevê as ações e os programas de investimentos para um período de quatro anos. Só dizer que não dá não é suficiente. É preciso apresentar uma proposta, uma política ao longo desse tempo. Por que não prever direitos dos servidores, como a avaliação de desempenho para fins de progressão funcional? É um direito do servidor que é negado desde 1998. São três avaliações. O direito de greve é legítimo, nenhuma decisão do juiz está sendo desrespeitada.


O servidor tem sim o direito à greve. E não é por ser ano de eleição no sindicato que vamos paralisar a luta pelos direitos dos trabalhadores. Tudo foi decidido com responsabilidade, com a participação de nossos representantes por local de trabalho. Portanto, o movimento é legítimo. O primeiro quadrimestre de 2013 fechou com um comprometimento da receita com folha de pagamento na ordem de 43,6%. Ora, o limite previsto na LRF é 51,3%(prudencial) e 54% (máximo). Valorização Já! Sem servidor(a) a cidade para.


Comentário enviado pelo Sindicato Único dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Blumenau - Sintraseb (sintraseb@gmail.com)


GREVE LEGAL


Fonte do comentário


Em primeiro lugar, não se meta a falar sobre o que não conhece. O articulista sequer reproduz a expressão mise en scène de forma adequada. Em segundo lugar, a greve é legal, desde que mantidas as atividades essenciais. O confuso raciocínio do articulista anônimo nos faz pensar que não tem o discernimento de entender a questão da greve, quem dirá de opinar. Ora, a greve é recorrente em todos os governos.


Em certos cargos, os salários de Blumenau é dos mais baixos do Estado. Professores ganham mal, o salário inicial de um arquiteto é de pouco mais de 2 mil reais. Será que estão de todo errado? Falta traquejo para o Risadinha do Paço em negociar. O governo que já vai mal, parece que vai piorar. Infelizmente, falta-lhe experiência, Prefeito. O que o senhor administrou antes da Prefeitura? Nem uma casa, pois pelo que consta, morava com a mãe.


Comentário enviado pelo leitor Arlindo Brehnt (arlindobre@gmail.com), aposentado, de Blumenau


EQUÃVOCO


Fonte do comentário


Equivoca-se o advogado Flávio Roberto B. Ferreira, quando de seu artigo sobre o programa "Mais Médicos" do governo federal. Permita-me tecer alguns comentários: Sobre o programa REVALIDA: Da maneira como está montado o atual REVALIDA, ele não prova a capacidade médica, mas sim age como uma porta seletiva para a entrada destes profissionais no país. É sabido a tempo, que o REVALIDA é um exame fora da realidade e de muito difícil aprovação e extremamente caro (em média R$ 20 mil). Prova da dificuldade dele é o fato de nem os médicos brasileiros foram faze-lo para poder recalibra-lo, ou seja, ele serve apenas como barreira contra a entrada de médicos concorrentes. E é isso que o governo eliminou, colocando outras formas de medir a capacidade dos médicos. Portanto essa falácia do REVALIDA, é conversa de quem tem medo de concorrente, mais nada. Só para curiosidade, os médicos cubanos (esses tão execrados, são os que lideram o índice de aprovação do REVALIDA). Sobre os médicos cubanos: Se tantos médicos estão vindo de tantas partes do mundo, como Argentina, Espanha, Portugal e outros, porque essa implicância com os médicos cubanos? Me explique porque este preconceito? Só falam nesses tal de cubanos, mas e os outros? Isso me parece raivinha da direita, e só isso.


Não existe um motivo lógico para denegrir tanto os cubanos. Os médicos que fazem parte da OPA, são os maiores especialistas na área de saúde publica. Não atendem apenas ao Brasil, mas sim a todo o mundo, marcando presença em todas as calamidades humanas, sejam guerras, terremos, tsunamis ou qualquer outro fator da desgraça humana. Portanto, texto que critica o programa, sem indicar outros países, apenas Cuba, já é passível de questionamento ideológico. Sobre o CRM: Todos os médicos estrangeiros, inclusive os cubanos, irão receber CRM e estarão sim, vinculados ao Conselho Regional de Medicina e portanto estarão sujeitos as regras dele. Estão recebendo treinamento para isso, portanto afirmar que não serão fiscalizados ou não terão que responder por seus erros, é outra falácia. Sobre o pagamento: Os médicos, nesta caso, especificamente os cubanos, não irão trabalhar para o Brasil. Eles continuam como funcionários do governo de Cuba, e portanto, irão ganhar o seu salário do governo de Cuba e não do Brasil.


É isso que estes médicos fazem, exportam serviço de saúde, uma vez que a ilha sobre embargo econômico dos EUA, desde a década de 60. Foi uma maneira que o seu povo encontrou de trazer dinheiro para a ilha. Nós exportamos bem materiais, porque podemos, eles não tem essa facilidade, precisam exportar serviço. E pelo que dizem em entrevistas, estão cientes disso e querem que seja assim. Não podemos sequer comparar os salários, pois em Cuba, os serviços básicos são gratuitos. O ensino, por exemplo, é totalmente gratuito. Sequer existe escola ou hospital particular na ilha. Para abrir o pensamento do advogado, sugiro que leia o texto: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/05/medicos-cubanos-e-o-conselho-de-medicina.html


Comentário enviado pelo leitor Leandro Karasinski (leandro.karasinski@gmail.com), empresário, de Blumenau


PONTO CERTO


Fonte do comentário


Muito bom seu texto! Análise objetiva e no ponto certo!


Comentário enviado pela leitora Christa Wanke (christawanke@yahoo.com.br), de Blumenau


AGRADECIMEMTO


Fonte do comentário


Como sócio-fundador da ARA solution, quero agradecer os senhores por divulgar nossa empresa nessa coluna. Sem dúvidas colabora em muito com nosso desenvolvimento. Um forte abraço.


Comentário enviado pelo leitor Rogerio Brissi (rogerio@arasolution.com.br), empresário, de São Paulo






+ comentários
Todos os direitos reservados © Copyright 2009 - Política de privacidade - A opinião dos colunistas não reflete a opinião do portal